segunda-feira, 22 de agosto de 2011

ATRASOS PARTE II

AMIGAS!


Lembrei da senha do blog...kkkkkk Coisa boa! Agora vamos atualizar o pessoal dos últimos acontecimentos! Após a "Vingança das Adolfinas" em que fomos retratadas no Jornal do Comércio com muito glamour o ano terminou com a Confraria de Natal que foi um sucesso com comidinhas típicamente natalinas. O verão passou e as férias também...umas voltaram grávidas outras bronzeadas e tal...hiihihi e a primeira confraria do ano de 2011 foi na casa da Lise Baú com um baita churrasco assado pelas adolfas Flavinha e Maria Cláudia! E se não me engano a outra confraria foi no Press para relembrarmos nosso primeiro encontro.


No mês passado a confraria de volta das férias de inverno foi dedicada as Mamães: Carla, Ana, Vivian e Karine com um almoço de "babys" e o prato principal foi Paella da Marthinha..um espetáculo! As futuras mamães encomendaram docinhos maravilhosos e tudo isso é claro com muita espumante Adolfo Lona!!!!


Bom, acho que foram estes encontros não postados no nosso blog..vou ver o que tenho de fotos para postar aqui!


Beijos Adolfinas!!!!! Vida ao nosso blog!!!!!


sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

ATRASOS!!

Estamos atrasadas, fora do eixo, fora de prumo... Não, não na vida! No blog!
Ainda não conseguimos atualizar a confraria de natal e já estamos entrando na confraria de verão!!!
Atualizações em breve!

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

A VINGANÇA DAS ADOLFINAS

Trabalhando no horário dos happy hours, professoras de Direito criaram o grupo.
 
Cansadas de ficar de fora dos happy hours das amigas porque lecionam à noite, um grupo de professoras de Direito resolveu se vingar. Certa noite, no começo de 2009, decidiram sair depois da aula para fazer o que as companheiras “normais” faziam no fim de tarde. Tomar espumante e comer bem.
 
No encontro original, foram ao restaurante Constantino, em Porto Alegre. Eram oito colegas, cada uma pediu seu prato e abriram um Adolfo Lona Brut Rosé. O espumante desceu perfeito, arredondado pelo gosto de vingança contra um mundo que as excluía do horário de happy hour. Foi o embrião da confraria. Hoje, elas são 22. “Só entra professora de Direito e só se toma Adolfo Lona”, conta a integrante Flávia do Canto Pereira. A criação oficial do grupo e a escolha do nome - Adolfinas, uma referência à marca que as conquistou e uma sonoridade “que ficaria chique”, segundo brincou a confreira que o sugeriu, Marília Gabriela Volpato - ocorreram apenas em um segundo encontro.
 
As Adolfinas são o retrato de uma tendência que cada vez mais chama a atenção das vinícolas e dos especialistas: a associação entre mulheres e espumantes. Para o presidente da Associação Brasileira de Enologia, Christian Bernardi, a leveza e a delicadeza dos espumantes são associadas ao universo feminino, assim como a natureza rude do vinho tinto é ligada ao comportamento masculino: “É uma combinação de fatores que leva os homens e as mulheres a gostar mais de uma ou outra bebida, mas o principal é que as características dos produtos se assemelham com cada gênero”.
 
“As mulheres fogem do vinho tinto porque mancha a boca”, conta o sócio da vinícola Dom Cândido, Carlos Valduga. Paraele, um dos produtos que ingressa mais facilmente no universo e no paladar feminino é o moscatel, mais suave e que também serve como produto de entrada, mais tarde substituído pelos brut, após as apreciadoras se acostumarem.
 
Uma das características das Adolfinas é o jeito leve com que levam a confraria. Para elas, o espumante é menos um objeto sagrado de culto do que um pretexto para se reunirem e colocarem os assuntos em dia, embaladas pelas borbulhas. “A confraria não é uma responsabilidade, é um prazer”, afirma Martha Sittoni, a presidente do grupo, que se reúne uma vez por mês para comer e beber na casa de uma confreira. “Não somos entendidas de vinhos, a gente só curte tomar”, resume a integrante Fernanda Medeiros.
 
Enquanto degustam a Adolfo Lona, as professoras, a maioria também advogada, batem papo sobre restaurantes, compras e viagens. Uma sexóloga já foi contratada para animar a conversa em um dos encontros. Quanto às outras amigas, aquelas que se reúnem regularmente no fim de tarde, aquelas que não são professoras, algumas já sentem até uma pontinha de inveja das amigas juristas. “Minhas amigas todas querem entrar. Mas não deixamos. A gente surgiu justo porque não conseguíamos a ir aos happy hours por causa do nosso horário”, vinga-se Flávia.







quarta-feira, 27 de outubro de 2010

NÓS


Eu simplesmente A D O R O essa foto! Confraria reunida na Flavinha, descalça, dançando, conversando, se divertindo... Uma noite boa, muito boa mesmo!

O SEBASTIÃO E O JC



Ó gurias, lembrancinha do dia de hoje! Sei que esse espaço andou meio de lado (mas não esquecido), meio quieto, sorumbático... Mas acho que na verdade ele tava era maturando, amadurecendo, ganhando vida como em um barril de carvalho (ou de aço inoxidável mesmo!). As vezes me esqueço como bom quando a gente se reúne! mesmo que seja breve, mesmo que seja sem avisar, sem muito combinar, afinal nossa proposta é só se entregar...À diversão, ao bom humor, a alegria, aos amigos! E, principalmente, às amigas!
Hoje fomos presenteadas com a visita do Sebastião (que sabe-se lá por que razão se interessou por nós)! Almoço divertido entre a curiosidade do Sebastião e as poses exigidas pelo Cláudio para as fotografias! Se a gente saiu bem eu não sei, mas que a gente riu muito, ahhh isso riu!

MASCOTES

Será que hoje rolou o primeiro stress com as Adolfinas??? sabe como é, um monte de mulher reunida... Uma hora ele aparece... O C I Ú M E!!! hehehe E tudo começo com a identificação do nosso mascote! É bem verdade que o stress ocorreu às risadas, com uma taça de espumante borbulhante e geladinha (tá, tudo bem, no ponto!) na frente! Conosco até o stress é divertido! Mas, afinal, quem é o nosso mascote oficial? Foi uma das discussões do dia! Primeiro voto para o Noel! Candidatura defendida pela sua Guardiã Flavinha (porque é bem sempre lembrar que a gente não é dono, somos tutores, guardiães - "animals are not property - we are guardians!").


NOEL

Em seguida tive que me posicionar! Como assim??? Afinal na Confraria Natalina meus filhotes foram excelentes na recepção... Deixaram todo mundo a vontade! E até acompanharam as aulas da noite! hehe

ODIN E BELA

E seria injusto deixarmos de lado o único GATO dessa função toda. Gurias, relaxem! Estou falando do Buda! Poxa, o rapaz estava de olho na gente enquanto a gente se esbaldava no CHAMPA DE FRALDAS da Lúcia e da Carla! Olha ele aí!

BUDA
Ou, ainda, do Otto Bismark, a fúria mordedora da Selma! Ok, vamos ser justas, o Otto ainda não nos encontrou em bando! Acho que quando nos enfrentar "face to face" vai se apaixonar e vai ser difícil fazer ele se afastar!

OTTO
Temos ainda a chiquérrima companheira da Maria Cláudia... A fofissima e super social - KITI!


Mas na real o que é mesmo importante é que o NOEL tem companhia, e muito boa companhia! O Noel tem a Belinha, o Odin, o Buda, o Otto, a Kiti, o Eduardo e tantos outros que ainda iremos apresentar. O que importa mesmo é que nossa Confraria é grande e amorosa e divide esse amor e a alegria de viver. E assim como o NOEL, nós temos companhia, e muito boa companhia! O Noel também tem a Flavinha, a Nanda, a Marthinha, a Cláudia, a Carla, a Selma, a Lúcia, a Nati, a Laís, a Carol, a Gi, a Dini, a Gabi, a Rabello e tantas outras que ainda iremos apresentar!

Como disse a Cocóia Carla: "ó, se vc acha tudo muito chato e se irrita por nada, no fundo o errado é vc! So sorry se tem gente que consegue rir à toa e ser muito feliz"
:-D

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

VOCÊ TRABALHA?

Outro dia, dia desses, assistindo um desses “enlatados” norte-americanos (ainda se fala desse jeito?) que eu adoro, ouvi uma personagem dizendo: nunca pensei que eu seria uma goodwife... A velha e conhecida caracterização da “Amélia”, aquela que era mulher de verdade! E comecei a refletir (filosofia de qualidade, ein?!) nos rumos que a vida leva. Pensando na fase das escolhas. O que eu quero ser? O que gosto de estudar? Que línguas vou dominar (pra essa última pergunta a resposta vem quase como uma oração: - senhor, faça com que a gente saiba, ao menos, o português!)? do passado olhando para o futuro, vejo que se sonhava várias coisas para o agora que vivemos, eu sonhava. Já havia determinado o marido, os filhos, a carreira. Era fácil, mas a vida surpreende! Em uma inversão cronológica saiu o marido (ou o que era mais próximo disso) e vieram os namorados, as paqueras, os filhos ainda não vieram e a carreira vai de vento em popa! E é exatamente quanto a isso que paira a minha vã filosofia. Sempre desejei ser professora (o histórico familiar foi um grande estímulo), mas nunca pensei que, dentre tudo que eu faço (que não é pouco), o magistério seria a atividade que mais me ocupa. A hora que se passa em sala de aula não é a medida para saber o quanto de tempo, estudo e dedicação se despende para a realização da atividade. Quanto tempo para elaborar uma boa aula? Umas quatro horas? Quanto tempo para elaborar uma boa prova? Umas duas horas? E quantas horas mais para a correção? E não se pode olvidar a tecnologia. Hoje temos que publicar notas na internet (portanto não basta corrigir as provas e devolve-las), fazer chamada on line (depois de já ter feito na modalidade presencial) e, de uma forma ou de outra, nunca sair da frente do aluno (afinal estamos sempre em contato: e-mail, MSN, moodle, facebook, Orkut e o que mais se inventar!) e temos que estar sempre à disposição. Isso é ruim? Não, claro que não, mas cansa. Pra ser professor tem que ter nascido com alma de RP! Com espírito de artista mambembe, daqueles que encaram qualquer tipo de palco e platéia. Gostar de conversar, de conhecer gente nova (e o mais legal, ter a chance de manter a alma sempre nova). Tenho grandes amigos que foram alunos (e, pra dizer a verdade, hoje a gente nem se lembra mais disso). Ocorre que, tudo isso envolve tempo e dedicação. Quase a totalidade dos professores universitários que conheço (ao menos os do Direito), trabalham três turnos direto (diariamente). Além do conhecimento, temos que usar, ainda, outro instrumento: a voz! Bah, pensem só, as vezes ministramos de 8h a 12h seguidas de aula (e ninguém nos ensinou a postar a voz, a poupar cordas vocais, como se faria com um ator de teatro, por exemplo). Haja gogó! Portanto, para cada uma hora de sala de aula, temos quatro horas de estudo (nossa razão é de 1h/4h, em média). Vejam só: para um professor que leciona 8h/aula em um dia, na realidade ele utilizou 32h de seu tempo. Claro, tudo isso sem contar as especializações, os 2 anos de mestrado e, ainda, os quatro anos de doutorado. Quase não existe mais professor, pelo menos no Direito, que não possua mestrado! Logo, todos são extremamente preparados, buscaram a qualificação para atuar no magistério superior (completamente fora de moda o professor contador de causos e sem nenhum conteúdo – esse modelo pode até ser divertido, engraçado, showman, mas não agrega em nada o conhecimento). E tudo bem, vá lá, é raro encontrar professor que não tenha outra atividade! Advogados, juízes, promotores, defensores, procuradores e por aí vai! Afinal, temos que preencher os três turnos de trabalho diário (quem foi o engraçadinho que defendeu essa história de emancipação feminina e me faz trabalhar 15 turnos por semana em 3 cidades diferentes? Brincadeirinha...). Mas poxa, magistério, assim como as outras profissões, exige preparação, muito estudo, dedicação e paixão. Então, só para registro, dá vontade de pular no pescoço quando me perguntam: tu trabalha ou só dá aula???